Escolha era apenas o começo de uma jornada. Veronica Clarke nunca foi reprovada num teste e nunca desejou isso. Até agora... Aluna exemplar, aos 17 anos, ela parece ter uma vida perfeita: um namorado apaixonado, pais que se orgulham dela e uma vaga na universidade dos seus sonhos. Mas, pela primeira vez, um resultado de positivo não lhe parece algo bom. Ao fazer um teste de gravidez, Veronica se descobre grávida e fica em pânico ao ver seus planos de futuro irem por água abaixo. Desesperada, ela decide realizar um aborto.Com medo de enfrentar julgamentos, Veronica encontra uma aliada improvável... a rebelde Bailey Butler, sua ex-melhor amiga, é a única com quem ela pode contar. Para tentar realizar o procedimento, as duas partem em uma viagem de mais de três mil quilômetros, em meio a loucuras, risadas, cumplicidade e discussões que reabrem cicatrizes que precisam arder antes de, talvez, serem curadas.Talvez um teste positivo seja o menor dos problemas. Talvez o percurso seja mais importante. Talvez aprender a rir da vida e não levar tudo a sério seja um caminho. Será?
Ok, o tema do livro pode ser um pouco forte quando batemos o olho, ainda mais indicado como um YA, mas Jenni Hendriks e Ted Caplan escolhem um caminho diferente para contar essa história ao focar muito mais na amizade das duas garotas.
Verônica é a típica garota exemplar, com a vida perfeita que todos invejam, mas que no fundo não é bem assim. O namorado ao longo da história mostra realmente quem é, e as amigas estão sempre prontas para julgar cada passo que ela dá. Bailey é maravilhosa, uma pessoa que não liga para as aparências, que está ao seu lado em cada dificuldade, ela é aquela amiga verdadeira que todo mundo deveria ter.
Eu gostei muito do livro, principalmente da Bailey. Eu gosto de escritas que vem com temas fortes, mas que é passado para a gente de uma forma mais leve.
Bem, esse livro no goods tem opiniões muito contrarias pelo simples fato de ser sobre o aborto, e etc. Mas é sempre bom ler algo fora do que se está acostumado, porque ninguém é igual a ninguém, e nem tem as mesmas atitudes ou pensamentos. E escrever um livro sobre uma menina que quer fazer um aborto, é o direito dos autores. E é sempre muito bom para termos uma outra versão do que você suspostamente acha sobre o assunto.
Além disso, o livro foi adaptado em um filme pela Hbo Max. Segue o trailer:
Olá,
ResponderExcluirEu li algumas resenhas do livro logo que lançou e, sinceramente, o hype sempre me deixa um pouco desconfiada. Li algumas críticas também mas não me lembro esse direcionamento ao aborto.
Ler sua resenha me deixou com vontade de ler, pela primeira vez. Gosto de temas "pesados", mas principalmente atuais. E esse é um tema atual!
Bejo!
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