O mundo de Echo mudou por completo quando a garota menos esperava. Até pouco tempo, ela era apenas uma espectadora da guerra milenar entre os Avicen e os Drakharin, dois povos mágicos que habitam a Terra em segredo. Agora, depois de encontrar e libertar o pássaro de fogo - uma figura mítica importante para os dois grupos - e de descobrir o poder que carrega dentro de si, Echo precisa entender qual papel deve desempenhar para colocar um fim definitivo nesse conflito.
Para complicar, a libertação do pássaro de fogo deu nova vida a um ser antagônico a ele, o kuçedra. Feito de trevas e sombras, o kuçedra espalha medo e morte por onde quer que passe - principalmente se controlado pelas pessoas erradas. Enquanto tenta encontrar uma solução para esse novo obstáculo, Echo vai perceber que a linha que separa a luz das trevas é bem mais tênue do que esperava...
Livro: A Ameaça Sombria || Série: Trilogia Echo#2
Autor: Melissa Grey
Autor: Melissa Grey
Editora: Seguinte
Em A Ameaça Sombria, se passaram três meses desde a batalha final na Alemanha em que Echo se tornou o Pássara de Fogo. Agora, Echo e Caius, Dorian, Jasper e Ivy estão escondidos em um dos lugares seguros de Jasper - um armazém abandonado, já que todos estavam sendo procurados.
Mas a ferida de Jasper, causada pela arma do Príncipe Dragão, não está se curando. Eles desconfiam que Tanith tenha lançado algum feitiço sobre a espada, não permitindo que a pessoa se cure, mesmo tendo apenas um arranhão. E assim, o grupo é obrigado a recorrer a um feiticeiro, mesmo sabendo que eles não são confiáveis e sempre possuem um preço. E então, Quinn se junta ao nosso grupo de foragidos.
Logo que isso acontece, o Ninho é atacado por um ser antigo de pura maldade, matando os Avicen e deixando vários caídos com uma doença misteriosa que ninguém sabe como combater. Esse ser é o Kuçedra, uma poderosa força oposta e escura. Em toda mitologia, onde há luz, há escuridão. Onde O Pássaro de fogo representa a luz e liberdade, a Kuçedra é o oposto, sugando toda a luz do mundo e se alimentando de almas.
E assim, Echo parte em busca de mais informações sobre si mesma e sobre esse ser que surgiu ao mesmo tempo em que o Pássaro de Fogo ascendeu, além de ir atrás de uma cura para todos os Avicen presos em um sono sombrio, inclusive a Ala. Mas ela não é a única nessa busca, Tanith está em busca do Kuçedra, assim como Echo é seu "recipiente", Tanith busca uma forma de ser esse recipiente para esse ser vil e assim derrotar todos os seus inimigos, inclusive os humanos.
Com essa nova entidade ameaçando à todos, será que Avicen e Drakharin deixarão anos de diferenças de lado e se unirão para vencer o Kuçedra de uma vez por todas?
Eu estava esperando que esse livro superasse o primeiro, que desse uma aprofundada na história juntamente com o crescimento dos personagens. Mas não foi bem assim. Do meu ponto de vista, foi mais sobre os personagens criando elos e sobre autoconhecimento e não tanto sobre a história avançando.
No começo, temos uma narrativa mais lenta, com poucos acontecimentos, enquanto Echo, Caius, Dorian, Jasper e Evy se recuperam da batalha que finalizou o livro 1 de um modo desesperador. Nesse primeiro pedaço, temos os aprofundamento das relações entre eles e consequentemente uma ligação que significa mais do que eles imaginam. Mas Jasper não está se curando como deveria, mesmo com todo o esforço de Evy, e eles são obrigados a procurar um feiticeiro, mas não qualquer um, mas sim um que fosse de confiança. Então adiciona-se Quinn ao grupo.
Sua relação com Jasper é antiga e muito conturbada, é nítido o desconforto de Jasper ao lado do feiticeiro. Porém, conforme as coisas vão acontecendo, Quinn acaba virando parte do grupo. E é justamente ele que dá o pontapé no relacionamento entre Jasper e Dorian. Já vimos um indécio desse casal no livro anterior, mas é nesse, que Dorian decide parar de evitar a situação e, impulsionado pelo ciume, começa a avaliar melhor o que ele sente e o que ele realmente quer.
E aí temos o triângulo amoroso Caius, Echo e Rowan. Para mim, não é bem isso. Porque Echo tem sentimentos por Caius, e mesmo pensando que possa ser por causa de Rose, ela sabe a verdade. E as partes onde temos o Rowan, na minha opinião, foi apenas a Eco com medo. Sabe quando você está assustado e procura aquela coisa/lugar que é familiar, antes de tudo mudar? Isso é o Rowan para Echo. Ela não o ama realmente, ele não pertence mais ao mundo dela, eles não se conhecem mais, não são as mesmas pessoas que eram antes.
E a formação do vilão. Isso sim foi um ponto alto da história, porque é nesse livro que a Príncipe Dragão mostra para o que realmente veio. Um vilão sem escrúpulos, manipulador e sem coração, Ainda mais sendo influenciado pelo Kuçedra. Aguardo grandes batalhas no próximo livro.
Bem, o meu problema com A Ameaça Sombria foi a falta de informações e também as informações jogadas. Eu entendo que esse livro prepara para o terceiro, onde vai explodir a ação, mas achei que faltou a construção da mitologia. Faltou a Echo indo atrás do que ela realmente é, o que ela é capaz de fazer. E não teve nada disso, achei cansativo de ler em diversos momentos. Apesar disso, não achei um livro ruim, apenas não avançou tanto quanto minha curiosidade queria.
Oi Lud!
ResponderExcluirPelo enredo parecer bacana a autora poderia ter desenvolvido mais a história, eu não curto livro assim, cansativos então...dá preguiça de ler... rsrs
Bjs
Oie Aline, se fosse o primeiro de uma série eu ficaria com o pé atrás também, mas como continuação eu relevo, porque faz parte ter alguns momentos de não ação.
ExcluirQue pena que esse volume é menos envolvente, eu esperava mais adrenalina, ser mais contagiante e menos arrastado e esse triângulo odeio isso, ainda bem que não é bem assim, pois da uma amenizada na irritação que passo com esses personagens indecisos que não sabem de quem gosta aff rsrs. Espero que o terceiro seja mais agitado de uma melhorada.
ResponderExcluirOie Maria,
Excluiracho q é a síndrome do segundo livro - tem isso do primeiro ser MARA e o segundo nem tanto! kkkk
Não posso falar nada de Triângulos, porque eu os amo! <3